Esse é versão a comum!! |
Continuando a partir das mortes e pendengas familiares
iniciadas no volume anterior, esse livro discorre principalmente sobre o inicio
das guerras, e sobre os acordos feitos entre as casas. Se você gosta de
estratégia, a partir deste livro as coisas começam a ficar mais interessantes
pra você.
Após uma série de eventos desastrosos que colocaram o jovem –
e odiado – Joffrey Baratheon no Trono de Ferro, e ações mais desastrosas – e
idiotas – do mesmo, 5 homens resolvem se declararem reis: Stannis Baratheon e Renly
Baratheon declaram que tem direito sobre o desconfortável Trono de Ferro, Robb
Stark o “Jovem Lobo” que reivindica o antigo direito dos Reis do Norte, e Balon
Greyjoy que se declara rei das Ilhas de Ferro, fora é claro o nosso amado Rei-para-lá-da-Muralha
– que aparentemente não precisa do consentimento de nenhum “ajoelhador” para
reinar – Mance Rayder. Muito longe de Westeros, mais precisamente no Leste,
surge uma grande rainha do sangue da antiga Valíria – Targaryen –, no livro
anterior a personagem já toma forma e uma boa parte de sua história surge, mas
eu considero que é a partir deste volume que Daenerys Targaryen realmente nasce
– junto com os seus 3 dragões – ao começar a delinear a verdadeira rainha e
conquistadora que tem “Sangue de Dragão”.
É importante frisar, que apesar das diversas descrições das
batalhas, Martin acaba revelando o que seria os “Bastidores” das guerras e
mostra que assim como no nosso mundo, no universo das Crônicas de Gelo e Fogo,
muitas guerras são decididas com acordos obscuros e por motivos mais obscuros
ainda.
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