domingo, 1 de setembro de 2013

Psicose – Robert Bloch

Antes de ser um clássico dos cinemas, Psicose foi um sucesso das prateleiras, escrito por um dos discípulos de H.P. Lovecraft, Robert Bloch, mostra que não é somente do sobrenatural que devemos nos lembrar, quando, pensamos no desconforto e medo causados por uma boa estória.
Mary Crane é uma secretaria que vê a oportunidade de realizar os seus sonhos – casar, se mudar, ser feliz – á sua frente, quando fica responsável por um depósito, da imobiliária onde trabalha, em uma sexta-feira – tempo suficiente para sumir do mapa com o dinheiro, entre sexta e segunda-feira. Após dirigir por um bom tempo para a loja de ferragens do namorado –ele mora nos fundos da loja – Mary se perde, e acaba por se hospedar em um “motelzinho” de beira de estrada, o que acaba sendo uma péssima decisão. Após um período sem noticias de Mary, Lila, irmã de Mary, resolve investigar o sumiço da irmã, o que a leva ao tal “motelzinho” e á um cara muito estranho, o senhor Bates.
Essa estória já é conhecida, como eu já disse,é um clássico, mas no livro é dada a oportunidade de olhar a partir de uma ótica diferente os acontecimentos. Eu achei um bom livro, tem uma trama envolvente e inteligente, e o modo como é contada também é “novo” ou no mínimo inusitado para mim, eu ainda acho que esse livro tem um cheirinho todo especial de filme: sucinto, e relativamente curto, feito para ser lido de uma tacada só; mas mesmo assim eu o considero uma boa pedida, e opção, para quem quer variar um pouco os suspenses mais populares.

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