Com seu enredo girando em torno do eterno e amado morcegão
de Gotham, esse livro conta uma estória parecida com o ciclo dos últimos três
filmes da franquia, estrelados por Christian Bale – a parte do “tchau” – e acho
que com os games – os Arkham’s – não posso afirmar 100% com o que o livro é
parecido, pois existem inúmeros quadrinhos, HQ’s, filmes, séries e etc, mas me
pareceu um pouco próximo a isso.
Tudo parece normal no inicio do livro: mais uma noite de
combate ao crime para Batman, porém ao se deparar com supervilões
“hipnotizados” e fatos que ligam esse estranho fenômeno a vida de seus pais,
Bruce/Batman se vê presa de um jogo armado – e muito bem armado – para fazê-lo
conhecer uma face de seu pai que ele nunca soube existir, aliás, é interessante
a questão levantada no livro: de que na verdade Bruce realmente não sabe quase
nada sobre seus pais. Durante o livro Bruce é levado a questionar tudo o que
ele sabe sobre seus pais, sobre sua família e até sobre Alfred, o fiel mordomo
que de uma hora para outra também esta envolvido a fundo com a estória por trás
dos estranhos acontecimentos.
O livro é bem interessante e envolvente, eu só achei o texto
sofrível em um aspecto: falta de revisão, parece que a Fantasy mandou publicar
o livro sem fazer uma revisão básica, pois existem erros na formação de frases
básicas – como falta de palavras - e
erros de corretor, o nome de um personagem era de um jeito, o corretor colocou
de outro, e esta em metade da pagina certo e na outra metade errado.
Apesar dos erros, Wayne de Gothan é um bom livro, tem varias
cenas de ação, e a outras tanto de suspense.
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