Essa imagem é mais famosa que os cartazes do filme... já começo a ouvir a musiquinha... |
Para estrear um novo segmento do
blog, nada melhor que começar com um dos filmes de maior sucesso de todos os
tempos: 13 indicações para o Oscar, assistido por um verdadeiro “mar” de
pessoas e sucesso de bilheteria (clique aqui para saber mais); estou falando é claro de “E o Vento
Levou”.
Na hora em que meu pai chegou em
casa, e disse que ia assistir “E o Vento Levou”, eu juro que quase levantei e
fui para o meu quarto ler, mas fiquei curiosa, afinal: um filme presumivelmente
romântico que meu pai queria assistir? Vamos lá, Scarlett O'Hara – interpretada por Vivien Leigh – era uma
garota mimada que “estava” apaixonada por Ashley Wilkes – Leslie Howard – e que
vê seu sonho de se casar com seu amor, ir por água a baixo quando é anunciado o
noivado de Ashley com Melanie Hamilton – Olivia de Havilland – até ai tudo muito
normal, mas tem ainda o plano de fundo: a Guerra de Secessão ou Guerra Civil
Americana – é importante frisar que este filme mostra todo o conflito do ponto
de vista sulista.
Adoro uma estória com um fundo
histórico, mas, acho que, o que me fez mandar esse filme, para a lista dos
melhores que eu já assisti, com certeza foi a sutileza e a beleza nos diálogos,
na construção da estória – lembrando que esse filme foi baseado no livro de
mesmo nome de Margaret Mitchell – e seus personagens, cheios de defeitos, que
nos fazem rir de verdade. A vida de Scarlett é tão trágica e cheia de
reviravoltas e o modo como ela lida com as coisas é tão espirituoso que acaba
tornado o filme divertido – é tão trágico que chega a ser cômico – é claro que
muitos assuntos são sérios e realmente tristes, mas é impossível não se
divertir.
Espero que procurem esse filme, e
que se divirtam tanto quanto eu me diverti.
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