Livro publicado em 2010 pela Intrínseca, O Mapa do Tempo,
conta pelo menos 3 estórias que acontecem mais ou menos simultaneamente –
exceto a ultima que ocorre depois das duas primeiras.
Andrew Harrington é um jovem rico e infeliz, que procura o
suicídio após o trágico esquartejamento de sua amada pelo lendário Jack o
Estripador, mas que se envolve em uma louca estória com viagens temporais para
tentar salvá-la antes que tudo ocorresse. Já Claire Haaggerty é uma abastada
mocinha que não vê graça na época em que foi fadada a viver, e vê na empresa
Viagens Temporais Murray a oportunidade de viver no longínquo ano de 2000 – o
romance se passa praticamente todo em 1896 – ela só não imaginava que, de cara,
ia viver um romance com o famoso e corajoso capitão Derek Shackleton. Por trás
dessas duas estórias o nosso amado H.G. Wells, claro, o nosso herói com aspecto
de passarinho, que esta presente em todas as 3 estória, inclusive, na terceira
e ultima, ele é o “protagonista”. E como um escritor pode ser o herói da
estória? Quando Wells se vê envolvido em um grande estratagema temporal para
roubar sua obra – mais especificamente o livro, O Homem Invisível – e a de seus
colegas de profissão, Bram Stoker e Henry James – o Drácula e o A Outra Volta do Parafuso – ele vai ter que mostrar seu lado mais racional e inteligente, para
concertar todos os desvios temporais, e também – por que não? – seu lado mais
humano, não só na ultima estória, como nas outras duas.
Não posso falar que foi uma leitura rápida e fluida, eu começava a ler, parava, e não sentia aquela necessidade de saber o fim da estória, foi uma leitura mais lenta, apesar disso, não consegui identificar o porquê, o estilo de escrita não me desagradou, a estória não é desagradável, só não foi tão boa quanto eu esperava, a experiência como um todo.
Não posso falar que foi uma leitura rápida e fluida, eu começava a ler, parava, e não sentia aquela necessidade de saber o fim da estória, foi uma leitura mais lenta, apesar disso, não consegui identificar o porquê, o estilo de escrita não me desagradou, a estória não é desagradável, só não foi tão boa quanto eu esperava, a experiência como um todo.
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