Primeiro livro da franquia colaborativa – presumo que seja
este o termo – Infinity Ring, Um Motim no Tempo nos apresenta Dak, Sera e Riq,
que de uma hora para outra – menos Riq – são postos em uma corrida pelo tempo –
eu acho que essa frase é adequada – para concertar desvios na história da
humanidade ocasionados por uma organização muito suspeita, e assim salvar o
mundo do colapso – na estória essas mudanças na história ou fraturas estão
causado fenômenos naturais atípicos.
Dak e Sera são amigos desde sempre (?) e que juntos enfrentam
o dia-a-dia da escola – que não é nada fácil, tendo em vista que os dois são gênios,
Sera é a garota de exatas (<3) e Dak entende TUDO de história – e a rotina
de uma vida nada comum: reticências para Sera – é um processo meio confuso, é
como se ela quase tivesse lembranças de coisas que não aconteceram na “realidade”
em que ela vive –, os pais cientistas de Dak, que são uns fofos e bem
diferentes, e um mundo em que a SQ, a tal organização suspeita, parece manter
seus “tentáculos” por toda a parte, cada dia mais onipresente e poderosa.
Essa rotina já quase nada normal, é drasticamente abalada
quando Dak e Sera resolvem dar uma volta pelo laboratório dos pais de Dak – que
diga-se de passagem é trancado a um milhão de chaves – e topam com um invento incrível:
o Anel do Infinito, dispositivo que após uma “mãozinha” de Sera torna possível a
viagem no tempo; a partir disso a travessura de Dak toma proporções gigantescas
com o sumiço de seus pais, e a entrada dos Guardiões da História – sociedade secreta,
supostamente fundada por Aristóteles – na estória esclarecendo algumas coisas
sobre o trabalhos dos pais de Dak, sobre a SQ, e também sobre os desastres
naturais mais recentes. Após a entrada dos Guardiões da História no livro, o
ritmo fica bem mais intenso, com Sera e Dak partindo junto a Riq – o gênio das
linguagens – através do tempo, concertando “Fraturas” e tentando encontrar os
pais de Dak, nesse primeiro livro você ainda confere qual é, e como foi
concertada a primeira “Fratura” – dica: essa fratura tem tudo a ver com o Novo
Mundo, e indiretamente (ou diretamente), com nós.
Eu não sei muito bem o que esperar do segundo volume, intitulado
Dividir e Conquistar e escrito por Carrie Ryan – não conheço esta escritora – presumo
que seja sobre Roma, porém sobre Um Motim no Tempo, posso dizer que simpatizei
bastante com a série, e com o escritor, vou tentar sim continuar a leitura.
E tenho mais uma indicação legal pra fazer:
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tudo, desde quantos volumes são até jogos relacionados com cada um dos livros
da saga, divirtam-se!
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