"Sejamos todos feministas" é uma adaptação do discurso dela no TEDEuston, nele a autora comenta algumas situações comuns a nós mulheres, tais como ser ignoradas em conversas ou em determinados ambientes; a frequente associação entre mulher e delicadeza (quem nunca ouviu falar sobre o tal toque feminino?) e sobre os esteriótipos femininos. Nele ela relembra casos em que foi chamada de feminista, como se isso fosse um insulto e ela queisesse o fim de todos os homens.
Diferente do livro da Caitlin Moran, que parece voltado para as mulheres, este se mostra mais universal, mostrando que algumas situações comuns são absurdas, devem ser repensadas, e que o feminismo não é uma caça ou desejo de extermínio aos homens, ou que vai impor algum tipo de comportamento às mulheres; ela mostra que o feminismo só quer a igualdade de direitos e deveres entre homens e mulheres, de forma real e que basta bom senso para enxergar isso; e que ser feminista não é um insulto.
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